sexta-feira, 24 de maio de 2013

Aulas de Inglês - Food

Hello everyone!
Nas aulas de Inglês, estivemos a falar sobre a comida (melon, cherries, chicken, sandwiches, yoghurt e milkshake).
Para terminarmos este tema, construímos um gráfico acerca da nossa comida preferida.
Cada menino votou duas vezes e escolheu as duas comidas que mais gostava.
Aqui estão algumas fotos.


domingo, 12 de maio de 2013

estamos mesmo crescidos....já somos nós a escrever o plano do dia.

 alguns meninos começaram a fazer/escrever o plano do dia.

e como já dominam muito do código escrito, ficamos todos fascinados a vê-los a escrever o que vamos fazer...quem faz...percebendo a funcionalidade da escita no contexto da nossa sala.

A criação de uma ambiente 
estimulante ao nível da escrita aliado a uma atitude igualmente estimulante por parte do 
educador, que valoriza as tentativas das crianças, são factores altamente facilitadores da 
familiarização com o código escrito (ME/DEB, 1997). 

deixamos aqui mais alguma informação sobre o processo de apropriação do codigo escrito e da emergência da escrita no pré-escolar.



Ambiente rico em literacia              
A criança desde o nascimento, é inserida num ambiente rico em símbolos que pretendem transmitir uma mensagem, comunicando com os outros. Desta forma, e visto que as crianças têm capacidade para aprender acerca da linguagem escrita desde que iniciam o seu percurso na aquisição da linguagem oral e desde que sejam estimuladas e motivadas para tal, a creche e jardim-de-infância devem constituir-se como um importante meio potenciador destas capacidades.
“Descobrindo e explorando, a criança adquire as primeiras noções de leitura e de escrita, mesmo antes de ter acesso a um ensino formal.” (PESSANHA, 2001, p.84) A criança ao estar inserida num ambiente que promova o desenvolvimento da linguagem escrita (ambiente rico em literacia) começa a reconhecer as características próprias da linguagem escrita, mesmo antes de esta lhe ser ensinada formalmente, percebe o que é ler e escrever e qual a sua função, atribuindo-lhe um sentido e importância que favorecerá o desenvolvimento do seu interesse, desejo e vontade pela aprendizagem da linguagem escrita. Começa também, através da manipulação dos suportes que lhe são postos à disposição, a perceber como se forma uma palavra escrita, a reconhecer algumas letras, começa a compará-las e a tentar memorizar o seu som, fixando mesmo algumas palavras que fazem parte do seu meio envolvente e que começa a ser capaz de reproduzir, percebendo que a linguagem escrita é utilizada quotidianamente para fins diversos e significativos. “Sendo assim, fará sentido que, de uma forma integrada e logo a partir do pré-escolar, a criança possa ter acesso a processos de aprendizagem da leitura e da escrita de forma funcional, ligada a situações que lhes dêem prazer. (…) Desta forma “prazerosa” a criança irá estar preparada para, quando começar a sua escolaridade, começar a ler e a escrever identificando com mais facilidade as várias palavras e conhecendo já diversas fontes e materiais de escrita” (PESSANHA, 2001, p.85)


A descoberta da funcionalidade da linguagem escrita e o interesse pela sua aprendizagem dependem então da qualidade, do valor e da frequência das diferentes e diversas experiências de contacto com situações de leitura e escrita que a criança vivencia. “A aprendizagem da leitura (e da escrita) pode ser considerada como um processo natural quando a criança está exposta a um meio global no qual a comunicação através da linguagem escrita é funcional” (DOWNING, 1987, p. 183 cit. in ALVES MARTINS, 1998, p. 49)

a raia jamanta mede 5 metros!

o João, o Diogo Martins e o Diogo Gaspar estão a  fazer um projeto sobre as raias.
decobriram que a jamanta é a  maior especie de raia, pode medir até 5 metros.

quiseram ver o tamanho da raia jamanta e mediram 5 metros com ajuda de uma fita metrica, mediram 5 metros de lã.

mas houve muita duvidas neste processo...
 por onde é que começamos? (Diogo M.)
- tens que ter a lã esticada! dizia a aMadalena que lhes foi dar uma ajudinha
- tens de pôr a fita 5 vezes porque a fita mede 1 metro. (João)

vimos que uma raia com 5 metros é muito comprida!
com a lã fomos medir a nossa sala, e vimos que 5 metros é quanto mede a parede  da bibliteca até ao lavatório.

Filipinto, o galo cantor

já conhecem o Filipinto?
 é o nosso galo que temos no pátio. 
Ele canta muito.
temos mais uma tarefa: dar comida ao Filipinto.


o nome foi escolhido á sorte, no meio de muitos nome propostos.

dia da espiga

A Mãe do Hugo (sala jogo dramático) quando chegou de manhã trazia uma espiga e disse-nos que  é dia da espiga!

comemoramos sempre o dia da mãe...do pai...da familia...da liberdade...da musica...dos museus, mas da espiga? o que significa este dia, foi o que a Alice e o Afonso Pinto foram tentar descobrir. 
 no final da manhã, depois de pesquisaram, disseram-nos o que é o dia da espiga.


Dia da Espiga

  • Este dia (a Ascensão) ocorre cerca de quarenta dias depois da Páscoa, e é sempre a uma quinta-feira.
  • E, também, sempre nessa data, celebra-se o Dia da Espiga ou Quinta-feira da Espiga.
  •  Tradicionalmente, de manhã cedo, rapazes e raparigas vão para o campo apanhar a espiga e outras flores campestres.
    Com elas, formam um ramo com: espigas de trigo, folhagem de oliveira, malmequeres e papoilas. O ramo pode também incluir centeio, cevada, aveia, margaridas, pampilhos, etc.
  • Cada elemento simboliza um desejo:
      - A espiga = que haja pão (isto é, que nunca falte comida, que haja abundância em cada lar)
      - O ramo de folhas de oliveira = que haja paz (lembra-te que a pomba da paz traz no bico um ramo de oliveira) e que nunca falte a luz (divina). (Dantes as pessoas alumiavam-se com lamparinas de azeite, e o azeite faz-se com as azeitonas, que são o fruto da oliveira.)
      - Flores (malmequeres, papoilas, etc.) = que haja alegria (simbolizada pela cor das flores - o malmequer ainda «traz» ouro e prata, a papoila «traz» amor e vida e o alecrim «traz» saúde e força)

  •  O ramo é guardado ao longo de um ano, até ao Dia de Espiga do ano seguinte, pendurado algures dentro de casa.
  • Acredita-se que este costume, que surge mais no centro e sul de Portugal, nasceu de um antigo ritual cristão, que era uma bênção aos primeiros frutos.
  • No entanto, por ter tanta ligação com a Natureza,pensa-se que vem bem mais de trás no tempo, talvez de antigas tradições pagãs associadas às festas da deusa Flora que aconteciam por esta altura e às quais se mantém ligada à tradição dos Maios e das Maias.
  • Hoje em dia, nas grandes cidades, as pessoas já não vão colher o Ramo da Espiga (nem há onde...), mas há quem os venda, tendo-os colhido e atado, fazendo negócio com a tradição... E ajudando a preservá-la.
in:

 depois do que o Afonso e a Alice partilharam connosco, não  há mesmo maneira nenhuma de passarmos este dia sem irmos à rua encontrar as papoilas, malmequeres, oliveiras..., não vos parece??
e  fomos ao campo...

a alegria de correrpelo campo é contagiante...

fomos encontrando as flores que procuravamos...


como não encontramos oliveiras ao pé da escola, fomos até ao parque urbano e lá encontrámos as oliveiras e o alecrim que deu um cheirinho especial ao nosso ramo.

parámos um bocadinho para descansar...que grande caminhada....




só ao chegar à escola é que encontrámos papoilas...estas flores são muito frageis e por issso temos que as tratar com cuidado para as pétalas não voarem.



a Isabel foi à horta (de cima) buscar folhas de videira.

organizámos o ramo e escrevemos o nosso nome

à tarde a Cristina propôs que registassemos o que apanhámos e desta forma trabalhámos a matemática.
o que descobrimos:
-   alguns meninos apanharam a mesma quantidade
 - houve quem apanhou mais, há que tenha 9.
-  alguns apanharam ao todo a mesma quantidade , apesar de não terem apanhado a mesma quantidade das mesmas coisas.
- quem apanhou uma de cada, ao todo tem 6.








Festa do dia da mãe...na casa da mosca fosca

os dias que antecederam a festa, foram preenchidos com os ensaios, 


 e a construção dos cenários.
No dia da festa tudo estava pronto, a nossa sala transformou-se na Casa da mosca fosca para receber as Mães


preparadas para entrar???

as flores e os pássaros do bosque  dançaram...

ouvia-se o som dos bichos...dos pássaros...e de todos os habitantes do bosque onde a mosca fosca construiu a sua nova casa.
e a mosca fosca onde está?
está em casa a preparar um bolo de amora e um chá!

a mosca fosca (Mariana)...pôs  a mesa para 7 convidados não cabia nem mais um...
até que batem à porta... quem é? pergunta a mosca fosca (Alice)

é o escaravelho carquelho.... és o primeiro a chegar...


mais personagens se prepararm para entrar...o morcego relego (Beatriz)...o sapo larapo (Sara) com nariz de trapo...

a coruja rabuja (Henrique)

o urso lambeiro (Guilherme)... e este bolo de amora vou comê-lo todo agora...
e assim acaba o conto, com uma dentada e pronto!

Depois do teatro, as mães seguiram para o salão de chá.... tinham a sua espera vários tipos de chá e  fazeram um saquinho de chá artesanal.






habia scones e bolinhos de amora que os meninos das salas do jogo dramático e da sala intelectual prepararam para o chá...
as mães beberam o chá nas canecas oferecidas pelos filhotes...teve um sabor especial este chá...


e a festa foi assim...
com muita alegria...

afeto...

convivio... 



                            um dia especial...