A casa da mosca fosca

         A Casa da Mosca Fosca de Eva Mejuto  

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“A casa da mosca fosca” é uma adapatação realizada a partir de um conto popular russo recuperado por Alexander Afanásiev. As diferentes personagens introduzem os leitores num atractivo jogo de números e tamanhos, rimas, repetições e ritmos, que são elementos próprios da tradição oral.

Era uma vez a mosca fosca que vivia num bosque distante. Farta de zunir, de dar voltas sem parar, decidiu fazer uma casa para morar...
Fez uma torta de amoras, cujo cheirinho atraiu sete estranhos animais. Não havia mais lugar e no entanto...

ACasa da mosca fosca é uma historia muito divertida que estivemos a ler na sala.

gostámos tanto que a Beatriz sugeriu logo, "temos de fazer o teatro!"

começou logo ali uma agitação, quem faz as personagens?, e os cenários?, "eu vou ser a mosca" e eu quero ser o urso..."

 a Cristina sugeriu que fizessemos um teatro de marionetas. Proposta aceite!

e lançamos mão à obra, começamos a construir os cenário e pedimos ajuda à sala das expressões na construção

 das marionetas.

temos estado a ensaiar e em breve todos vão saber o que aconteceu na casa da mosca fosca....

voltámos à horta!

o mau tempo que se fez sentir durante os meses do inverno não nos deixou tratar da nossa horta.

agora finalmente chegou o sol, e por isso decidimos ir ver as nossas plantações. Vimos que as cenouras estão a crescer, mas os nabos não nasceram

Em conselho conversámos acerca da horta e quisemos plantar lá alguma coisa no canteiro que agora não tem nada. O Afonso Pinto propôr plantar alfaces como no ano passado.Na 2ºfeira, a Cristina trouxe as alfaces, 3 verdes e 4 roxas.

 Combinámos plantar as alfaces e num cantinho do canteiro semear mais alguns feijões que sobraram da sementeira que temos na sala.

a primeira tarefa foi arrancar as ervas que cresceram durante o inverno.

o Mauro ficou com a tarefa de cavar a terra.

a Isabel ia lendo o Plano do dia para todos saberem quais as tarefas e quem as vai fazer.

a Inês, a Rita e a Mariana ficaram de plantar as alfaces verdes

a Maria Clara, o Álvaro e a Isabel plantaram as alfaces roxas.

"foi uma boa manhã!", disseram alguns meninos quando chegou a hora de voltar para a sala...

experiência "a germinação dos feijões"

tinhamos no armário uma caixa para fazer sementeiras. 

A Cristina trouxe feijões de trepar e surgiu a oportunidade de fazer uma expeirência.

a caixa tem muitas divisórias, contámos e são 24, "não dá para todos" disse o Henrique F.

resolvemos o problema com uma proposta do Diogo G.

- fazemos dois a dois

o João que já sabe muito bem contar de dois em dois, lá fez as contas e disse-nos que davam 18 pares mas uma equipa  tem de ficar com 3 meninos.

as equipas lá se formaram...

O Diogo escolheu o Ricardo D.

o Tiago e o Henrique Rente são dois amigos inseparáveis, até nestas coisas da ciência...

a Maria escolheu a Carlota

e  começamos a semear, dividindo as tarefas...

pôr a terra, 

pôr o feijão

tapar e regar...

conversámos acerca dos feijões e do que vão precisar para crescer:água, luz e terra.

E como é que os vamos regar?

ficou combinado que a equipa é que os vai regar e como temos uns conta-gotas na sala, todos os dias temos de pôr 3 ou 4 conta-gotas cheios de água, dependendo do calor. Se estiver mais calor temos de pôr mais água.

a sementeira está identificada com o nome dos investigadores...

e agora todos os dias há uma correria na hora das tarefas, todos querem regar  e tratar do seu feijoeiro...

e alguns até já começaram a crescer....

em breve vamos ter novidades....

os projetos vão a casa!

há já muito tempo que tínhamos vontade de levar os projetos para casa para mostrar aos pais...irmãos...vizinhos...e amigos.

Agora já podemos, o Henrique F. e o Afonso Pinto fizeram uma lista para a requisição dos projetos.

à 6ªfeira requisitamos o projeto e devolvemos na 2ªfeira seguinte.

colocámos umas folhinhas para os pais poderem registar a sua opinião e temos recebido muitos elogios ao nosso trabalho que nos deixam muito felizes e com vontade de continuar a investigar e a fazer projetos que nos fazem aprender e crescer enquanto grupo.

recebemos outra carta dos correspondentes

 veio mais uma carta, mas esta foi especial, porque para além da carta coletiva, trazia algumas cartas individuais que alguns meninos do CEIDe Tires escreveram para amigos da nossa sala...o Diogo Gaspar recebeu cartas de alguns amigos que andaram com ele na sala de transição, quando tinham 3 anos.

a Carlota e o João também...

e a Beatriz

As cartas foram só para alguns meninos e por isso ficámos um bocadinho tristes, todos queriam receber cartas. 

-E como é que isso pode acontecer? 

-o que é que temos de fazer para que todos recebam? perguntou a Cristina.

-Podemos escrever para todos os meninos do CEIDe.disse a Alice.

depois ficámos com um pequeno problema... é que alguns de nós queriam escrever para o mesmo menino.

Fizemos as contas e vimos que eles são tantos como nós, e se dois escreverem para o mesmo menino, há alguém que não recebe carta.

então resolvemos que cada um só podia escrever para 1 menino e desta forma todos vão receber uma carta.

com as fotografias que nos mandaram foi fácil escolher o amigo com quem nos queremos corresponder. e agora mões á obra, vamos escrever uma carta