Num passeio até ao Palácio da Pena o Henrique encontrou uma pinha e trouxe-a para nós vermos!
“Podíamos fazer uma experiência!”
Combinámos que fazíamos a experiência na quarta-feira.
A Matilde D. prontificou-se a trazer as pinhas… E na quarta-feira à tarde estávamos todos prontos para começar a nossa experiência.
Partilhamos os nossos conhecimentos sobre as pinhas:
- As pinhas têm pinhões (Mauro)
- A árvore que dá pinhas é o pinheiro (Frederico)
- O pinhal é onde há muitos pinheiros (Gabriel)
Observamos as pinhas...
Todos os nossos sentidos são importantes para conhecermos aquilo que nos rodeia! |
A alegria da descoberta está espelhada nos nossos rostos... |
A descoberta fantástica de um pinhão... |
Começamos a experiência....
Primeiro enchemos uma caixa de água...
e depois colocamos as pinhas lá dentro.
Observamos com atenção...
O Álvaro descobriu que as pinhas abertas "bóiam" e as fechadas "vão ao fundo".
Formulamos hipóteses sobre o que ia acontecer:
- as pinhas abertas vão fechar;
- as pinhas abertas vão ficar maiores ainda;
- os pinhões vão cair na água.
Registamos a experiência e combinamos que no dia seguinte iamos ver o resultado da experiência.
No dia seguinte...
Vimos o resultado da nossa experiência
As nossas pinhas ainda estavam dentro de água... |
Quando tiramos... |
Vimos com um olhar especial... |
Vimos com muita atenção... |
As nossas pinhas estavam fechadas!
"As pinhas não gostam de água" (Afonso P.)
"Porque dentro da pinha há pinhões e depois não os podemos comer (Matilde D.), ficam estragados com a água (Mauro).
Chegamos à conclusão que as pinhas fecham com a água para proteger os pinhões e que através das pinhas podemos ver se vai chover, se as pinhas fecharem é porque existem muitas gotinhas de água no ar.
Então "se elas secarem vão abrir" (Mauro)
Fomos coloca-las ao sol no pátio...
A secretária levou-as para o pátio... |
A Mónica "apanhou-nos" a observar com grande curiosidade o que estava a acontecer às nossas pinhas! |
E já sabemos qual vai ser a nossa próxima experiência.
Os objectos que flutuam e os que não flutuam!
Sugestão do Álvaro e muito bem aceite por todos!
"Na escola eu aprendi complicadas classificações botânicas, taxonomias, nomes latinos – mas esqueci.Mas nenhum professor jamais chamou a minha atenção para a beleza de uma árvore...ou para o curioso das simetrias das folhas. Parece que, naquele tempo, as escolas estavam mais preocupadas em fazer com que os alunos decorassem palavras- As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor."
ResponderEliminarPARABÉNS PELO TRABALHO REALIZADO!
Obrigado! É com grande alegria que partilho convosco momentos tão importantes para o grupo...
ResponderEliminarMomentos que nos fazem sentido, que nos deixam com a alegria da descoberta e o orgulho do conhecimento.
Beijinhos
Mónica